Quero manter-te
dentro de mim,
não tão dentro, que me chegues ao coração
não tão dentro, que me chegues ao coração
Mas dentro o
suficiente para ardermos de paixão
Quero amar-te
com volúpia, e não me chegues ao coração
Pois quero
que ardas comigo, só às vezes
e sem compromissos
e coisas de dar a mão.
Fica dentro
de mim;
fecha os
olhos;
ultrapassemos
esta dimensão
e aí sim, ama-me como se não houvesse amanhã,
grito o
teu nome e cravo os dedos na tua pele
Enquanto me
possuis
mas, aí de
ti, que me chegues ao coração…
Bonito poema.
ResponderEliminarBeijus
Obrigada Carolina =)
ResponderEliminarInventa-se cada coisa quando se pensa em demasia, que depois saem quase poesias ;)