Envolve-me a pele,
E o transcendental que há em mim…
Lençol de seda,
Na cama da minha volúpia.
Atinge-me, no âmago!
Atiça a labareda!
Queima a calma!
E deixa-me assim…
Em loucos delírios
De uma libido em frenesim…
E então…
Contaminado comigo,
Contaminados dos dois;
Também deixarás de ser racional,
Sem lugar, sem unidade temporal…
Mas juntos,
Libidinosos…
Isso sim!
domingo, 29 de abril de 2007
sexta-feira, 27 de abril de 2007
Chasing Cars - Snow Patrol
«If I lay here
se eu me deitar aqui
If I just lay here
Se eu simplesmente me deitar aqui
Would you lie with me and just forget the world???
deitavas-te comigo e esquecias o mundo??? »
quinta-feira, 26 de abril de 2007
Elevas-me
Um teu dedo
Desliza sobre mim,
Tocando a pele…
A tentação cede,
Vai deslizando…
Deslizas…
Em mim,
Para mim,
Contra mim…
Assim…
Sinto-o cá dentro
E mais além da carne,
Entranha-se…
Não pares!
Inundas-me!
Sabes que,
Não só fisicamente,
Mas até à alma.
Fico cheia de ti,
Atinjo-o!
Transcendente...
…
Lembra-te:
Atreve-te…
Toca-me com um dedo…
Deixa-me sem calma,
E eleva-me alma…
Desliza sobre mim,
Tocando a pele…
A tentação cede,
Vai deslizando…
Deslizas…
Em mim,
Para mim,
Contra mim…
Assim…
Sinto-o cá dentro
E mais além da carne,
Entranha-se…
Não pares!
Inundas-me!
Sabes que,
Não só fisicamente,
Mas até à alma.
Fico cheia de ti,
Atinjo-o!
Transcendente...
…
Lembra-te:
Atreve-te…
Toca-me com um dedo…
Deixa-me sem calma,
E eleva-me alma…
segunda-feira, 23 de abril de 2007
Bichinho na Primavera
O grilinho faz grigri…
Do outro lado da janela,
A noite escura, a temperatura amena
E as Brisas suaves.
A primavera que acalenta
Com o seu esplendor
Até mesmo o canto das aves…
Os corpos que se abraçam
Fazem-no mais quentes.
Os que não se abraçam,
Aquecem por pensamentos...
O grilinho faz grigri…
E a grelinha está aqui…
Grilamos à distancia,
Entre gri gris teclados,
De letras que se agrupam
Em respostas taradas,
De palavras e frases
Medidas com pervertidos esquadros;
Num repertório sempre igual…
Sempre erótico,
Sempre perverso,
Sempre normal!
O grilinho faz grigri
e tu bates pra mim…
Perguntas algo estúpido
a que respondo: si! sim!
Afinal…
“Assi como choramdo com prazer”
18 cm de carne;Não é pra uma qualquer!
sexta-feira, 20 de abril de 2007
Era uma vez…
Uma princesa vesuviana,
Sem príncipe encantado,
Sem noites românticas,
Sem sapato calçado...
Lembrou-se de passear na net!
Algures sem saber como,
Encontrou uns sapatinhos de cristal!
E pronto!
Agora a princesinha maluca,
Além de não ter Homem,
Apaixonou-se pelos acessórios!
Moral da história:
Quando falta um macho para te penetrar
Apaixonas-te por uns sapatos para enfiar
Um mal nunca vem só! LOL
Sem príncipe encantado,
Sem noites românticas,
Sem sapato calçado...
Lembrou-se de passear na net!
Algures sem saber como,
Encontrou uns sapatinhos de cristal!
E pronto!
Agora a princesinha maluca,
Além de não ter Homem,
Apaixonou-se pelos acessórios!
Moral da história:
Quando falta um macho para te penetrar
Apaixonas-te por uns sapatos para enfiar
Um mal nunca vem só! LOL
É só pra dizer que não sou materialista
porque na verdade se o principe aparecesse eu nem queria saber dos sapatos... :p (é a primeira coisa a tirar)
quarta-feira, 18 de abril de 2007
terça-feira, 17 de abril de 2007
sábado, 14 de abril de 2007
Caçada
Igual a tantos outros;
Tu, do mundo masculino.
Na noite, no escuro
Bar em bar e sem destino
Passeias vaidoso.
És presa fácil
Mas nem te dás conta,
Altivo que vais
Na tua atitude tonta…
Espero-te,
Camuflada na penumbra.
Quero caçar-te
Animal nocturno!
Um teu olhar basta…
No escuro da noite
Que o raio do luar trespassa,
Cruzamos olhares:
O teu curioso
Morre no meu…
Verde brilhante cristalino,
Verde erva na primavera…
E nesse instante lês-me os instintos,
Selvagens, sucintos…
Olhar cristalino e fulminante
Felino pantera…
Não foges!
Talvez hipnotizado…
Ou talvez…
Também tu fera,
Me queiras comer,
Macho pantera…
Tu, do mundo masculino.
Na noite, no escuro
Bar em bar e sem destino
Passeias vaidoso.
És presa fácil
Mas nem te dás conta,
Altivo que vais
Na tua atitude tonta…
Espero-te,
Camuflada na penumbra.
Quero caçar-te
Animal nocturno!
Um teu olhar basta…
No escuro da noite
Que o raio do luar trespassa,
Cruzamos olhares:
O teu curioso
Morre no meu…
Verde brilhante cristalino,
Verde erva na primavera…
E nesse instante lês-me os instintos,
Selvagens, sucintos…
Olhar cristalino e fulminante
Felino pantera…
Não foges!
Talvez hipnotizado…
Ou talvez…
Também tu fera,
Me queiras comer,
Macho pantera…
quinta-feira, 12 de abril de 2007
terça-feira, 10 de abril de 2007
Bochechas
Voltei!
Ora bem… post informativo!
Foram uns dias pacatos e engraçados…
As risadas, a vacada, a minha visita habitual ao Castelo, o passeio à beira da água, o ondular do cais flutuante, as companhias do hábito, uma noite pra dançar, e mais as visitas que também foram de férias (raio dos miúdos estão giros pah, crescidos lol) …
Enfim, lá se passaram mais umas férias…
Aqui ficam umas paisagens (o meu tlm não é perfeito)
Foram uns dias pacatos e engraçados…
As risadas, a vacada, a minha visita habitual ao Castelo, o passeio à beira da água, o ondular do cais flutuante, as companhias do hábito, uma noite pra dançar, e mais as visitas que também foram de férias (raio dos miúdos estão giros pah, crescidos lol) …
Enfim, lá se passaram mais umas férias…
Aqui ficam umas paisagens (o meu tlm não é perfeito)
Sim Siricaio, tas lá!
quarta-feira, 4 de abril de 2007
Vou...
Mochila às costas,
Amêndoas para a família
E bilhete na mão.
Faço-me à estrada
Naquela viagem calma.
A paisagem encandeia…
De um verde luminoso,
Que o sol intensifica sempre mais.
As águas são brilhantes,
Reluzentes;
Ou escuras e misteriosas…
Tudo depende do estado do seu amor impossível
O altivo e distante céu.
Um Castelo tímido
Lá no alto anuncia-me a chegada…
De costas, dá-me as boas vindas
À nossa vila desterrada…
Chego ao sossego,
Onde tudo é tranquilo.
Onde até o mar é doce,
E as águas são calmas…
Há tempo para tudo.
As conversas flúem,
Animadas ou condoídas,
Em almoços e lanches,
Onde o convívio familiar impera;
Onde há risadas e gargalhadas;
Onde até os temas mais indiscretos,
São tratados com ironias campesinas…
Enfim, o profundo Alentejo…
Onde as gentes são alegres no meio da tristeza
E as visitas deixam sempre um gostinho doce,
Na boca e no coração.
Amêndoas para a família
E bilhete na mão.
Faço-me à estrada
Naquela viagem calma.
A paisagem encandeia…
De um verde luminoso,
Que o sol intensifica sempre mais.
As águas são brilhantes,
Reluzentes;
Ou escuras e misteriosas…
Tudo depende do estado do seu amor impossível
O altivo e distante céu.
Um Castelo tímido
Lá no alto anuncia-me a chegada…
De costas, dá-me as boas vindas
À nossa vila desterrada…
Chego ao sossego,
Onde tudo é tranquilo.
Onde até o mar é doce,
E as águas são calmas…
Há tempo para tudo.
As conversas flúem,
Animadas ou condoídas,
Em almoços e lanches,
Onde o convívio familiar impera;
Onde há risadas e gargalhadas;
Onde até os temas mais indiscretos,
São tratados com ironias campesinas…
Enfim, o profundo Alentejo…
Onde as gentes são alegres no meio da tristeza
E as visitas deixam sempre um gostinho doce,
Na boca e no coração.
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ps: Boa Páscoa
e áqueles que as vão ter, Boas Férias :)
** beijinhos vulcânicos **
terça-feira, 3 de abril de 2007
Morango & Doce
Morango e Doce…
Gulosos
___Como só as cerejas…
Como só tu…
Insaciável
___Deles, como só de água…
De ti…
Gostosos,
___Inconfundivelmente doces…
Como só os teus lábios…
Irresistíveis,
___Facilmente viciantes…
Como ceder ao teu veneno…
Tentadores,
___Pecaminosamente interessantes…
Como só tu,
___Como só a paixão…
Morango,
___Doce,
Quero saborear-te…
___Quero comer-te!
Gulosos
___Como só as cerejas…
Como só tu…
Insaciável
___Deles, como só de água…
De ti…
Gostosos,
___Inconfundivelmente doces…
Como só os teus lábios…
Irresistíveis,
___Facilmente viciantes…
Como ceder ao teu veneno…
Tentadores,
___Pecaminosamente interessantes…
Como só tu,
___Como só a paixão…
Morango,
___Doce,
Quero saborear-te…
___Quero comer-te!
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