Quando somos adolescentes parece que o mundo nos vai cair em cima a qualquer momento, e tudo seria motivo para deixar de existir… mas os PROBLEMAS que vemos tão grandes são ninharias…
Quando passamos a adultos (CRUZES HOJE DISSERAM-ME QUE SOU ADULTA) o mundo começa a desviar-se debaixo dos nossos pés, corre demasiado depressa e às vezes duas horas por dia a mais, eram óptimas para descansar… (quando era pequena achava sempre que o dia devia ser maior para poder brincar, no fundo já sabia que um dia esses bons momentos iam acabar --‘) já me perdi!!!
Os pequenos problemas tornam-se grandes problemas, e os grandes problemas são maiores e continuam a ser encarados como fins de vidas… pensamos no suícidio e em quantas pessoas chorariam a nossa morte… mas depois há uma esponja que passa e faz desaparecer essas coisas macabras da nossa mente…
Isto tudo só pra dizer que:
Estou a ler um artigo sobre um estudo feito a professores sobre a visão que têm dos adolescentes e qual das teorias é mais evidente aos seus olhos, se a teoria de crise, ou a teoria desenvolvimentista…
Digamos que (sim estou a fazer mal) ainda não li com a devida atenção em que consiste cada teoria… mas assim do ar, concluía que: é porque os adolescentes passam por vários momentos de crise que a teoria desenvolvimentista existe… ora quem é que se desenvolve (intelectual e psicologicamente) sem ultrapassar uma catrefada de obstáculos??? Hum?
Qualquer dia (se soubesse o nome dos gajos todos – na maioria mortos- que a prof de sociologia citou hoje) sou uma croma intelectual!
CRUZES SALVEM-ME DO CONHECIMENTO
Já viram o que acontece ao livros velhos das bibliotecas? É verdade que têm muito conhecimento e informações neles contidos… mas quem é que lhes pega? Estudiosos.
E qual é o mal disso perguntam?
Perguntem…
É que os estudiosos só se interessam por livros, não querem saber de gajas.
Eu pelo menos ainda não me cruzei com nenhum menino interessante na biblioteca, é que nem levantam a cara do livro --‘
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