quarta-feira, 6 de junho de 2007

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O vácuo ocupa-me…
Não o vazio triste de ter perdido alguém;
Apenas os restos conscientes de um amor
Que já não vem…

Já pouca é a esperança
De o voltar a ter…
E por isso tenho a alma e o corpo
Abertos, prontos para te receber…

Sejas tu quem fores…
Não digo que seja
um alguém qualquer…
És tu,
Aquele tal,
O que mais que tudo me quer!
Poesias lamechas
De uma princesa,
Cuja alma
Só anseia prazer!


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