sábado, 2 de outubro de 2010

H e l p

Aos Homens que me lêem e às Mulheres que sabem decifrar homens. Venho por este meio pedir-vos ajuda para descodificar umas coisinhas...

1.
Gajo bêbedo diz-me ao ouvido: já tinha saudades tuas.
a) Pergunto-vos: isto é verdade, ou é um desvario alcoólico?


2.
Gajo (sóbrio) diz: Vamos com calma
Eu: calma?? tu sabes há quanto tempo andamos nisto?
Gajo: Praí dois ou três anos...
Eu: e isso não é ir com calma?
Gajo sorrí e diz: mas vamos com calma...
a) Pergunto-vos: Mas vamos onde??
Tendo em conta que NUNCA lhe falei de namoro, nem lhe disse um banalissimo amo-te, esta "calma" é sinónimo de quê?

3.
Gajo leva-me para o meio do campo, à noite, de carro e ficamos a ouvir música e a dar beijinhos, ahh também dançamos músicas românticas fora do carro, ao luar e com uma vista magnifica sobre a cidade...
a) O problema é meu que só me estou a centrar nos aspectos positivos?
b) Para gajo que já me comeu, haveria necessidade disto se eu fosse só uma queca?
Agradeço ajudas ; )
Este Fujão dá-me cabo do sistema... Dá!

8 comentários:

  1. E pergunto eu, com que ocorrência acontecem estes vossos encontros?

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  2. com calma Joaninha... com calma... literalmete falando, quando o rei faz anos, uma vez por ano :( ...

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  3. 1. Nada de profundamente honesto se diz depois do terceiro copo.

    2. He´s just not that into you.

    3. Ah... os idealistas. Fazem essas coisas apenas pela magia do acto impulsivo e para alimentar a poesia dos momentos, porque só por isso não lhe chegam. São os mais perigosos...

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  4. Patife, assustas-me com isso...
    Ah, situação 2 não se refere ao acto sexual... estávamos na fase poética da coisa...

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  5. Calma o raio que o parta. :P Dois anos é demasiado.

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  6. Nem sabes o quanto concordo contigo S* lol

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  7. Amiga, ele não se decide... só te quer manter entretida e tu compactuas e por isso... ele não toma posição!

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  8. Venúsia:
    Assustar não era a intenção. Era mais abrir os olhos. Não estou a dizer que o moço age de má fé. Mas parece-me um idealista. Esses encantam mas nunca sabem o que querem e vivem num mundo que precisa de ser auto-regado com bolas de sabão. Para quem aprecia viver na crepitante sensação de incerteza e à deriva das coisas vagas até é bom...

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