O grilinho faz grigri…
Do outro lado da janela,
A noite escura, a temperatura amena
E as Brisas suaves.
A primavera que acalenta
Com o seu esplendor
Até mesmo o canto das aves…
Os corpos que se abraçam
Fazem-no mais quentes.
Os que não se abraçam,
Aquecem por pensamentos...
O grilinho faz grigri…
E a grelinha está aqui…

Grilamos à distancia,
Entre gri gris teclados,
De letras que se agrupam
Em respostas taradas,
De palavras e frases
Medidas com pervertidos esquadros;
Num repertório sempre igual…
Sempre erótico,
Sempre perverso,
Sempre normal!
O grilinho faz grigri
e tu bates pra mim…
Perguntas algo estúpido
a que respondo: si! sim!
Afinal…
“Assi como choramdo com prazer”
18 cm de carne;Não é pra uma qualquer!
d+! a tua poesia é d+! sua allan poe duma figa!
ResponderEliminarli e morri... não estarás a hiperbolizar?! :)
ResponderEliminarbeijos vesuvianos (com sabor a canela de siricaia :p )