Abro janelas que fecho no segundo seguinte.
Abro e fecho
Repetidamente, sem nada proferir.
Janelas onde montes de letras lamechas agrupadas,
Revelariam tanta
E tão pouca coisa.
As minhas ideias isoladas,
Aqueles amores sem receptor.
Monólogos de sentimentos,
Palavras de uma loucamente apaixonada.
E por isso,
Fecho as janelas,
O coração,
A sanidade…
E guardo um amor reprimido,
De onde esporadicamente saem “adeus” em jeito de “olás”.
Sem sentido…
uma banda sonora que dá que falar
Estas a fechar a "minha" janela? Estas a dizer-me "adeus" sem sequer me teres dito ainda "olá"? :( vem daí, anda... ANC
ResponderEliminarnão... não é ctg...
ResponderEliminaré o encalhado lol