Mudar, ora aí está um verbo, que eu nem sempre passo da teoria à prática.
explico:
1. sou teimosa e detesto mudar aquilo que penso, se estiver com a teimosia bem afinada sou capaz de defender a minha convicção mesmo depois de ter percebido que é errada. Por vezes ainda deixo a outra pessoa sem argumentos...
2. quando estou aterradoramente apaixonada por alguém e não sou correspondida, tendo a igualar ou elevar a fasquia nas próximas conquistas... Comparo e recomparo as pessoas na minha cabeça. Como costumam dizer algumas amigas minhas: "deves ter cá um caixote do lixo...". Perdoem-me minhas amigas, isto não é uma questão de ser esquisita, é apenas uma selecção qualitativa, ou então seria uma gaja de relacionamentos quantitativos! Por mais que experimentar vários modelos fosse a minha vontade o facto é que temos uma vida muito curta para pensar num passado cheio de gajos desinteressantes e básicos...
Eu não quero estar com um gajo que seja para f0der e depois falar da meteorologia.
Isto tudo para dizer que é cada vez mais complicado para mim mudar de quecas, mudar de interesses, mudar de paixões e mudar de convicções.
O chato da coisa é que o mundo não é como eu, o mundo muda.
O mundo obriga-nos a mudar...
Já eu prefiro inovar, ou seja, só vale a pena mudar se essa mudança for para melhor!
E o facto de elevares a fasquia ajuda a que sejas correspondida? E já experimentaste baixar a fasquia? Podia ser que assim encontrasses alguém verdadeiramente interessante e à tua altura! Tenta, não tens nada a perder. Procura algo que brilhe menos…mas com mais sumo. Tens é que dar algum tempo para veres esse sumo.
ResponderEliminarA relutância em mudar de queca, chama-se acomodação. Também sofro disso. Mas para inovar, não levanto a fasquia, simplesmente procuro preencher melhor a fasquia de sempre.
Foram só idéias, sou um idiota nato!
Laredo
Ai Laredo...
ResponderEliminarbaixar a fasquia não. bem, talvez se estiver desesperada o faça.
Quanto a mudar, continuo com preguiça...