1.
Gajo bêbedo diz-me ao ouvido: já tinha saudades tuas.a) Pergunto-vos: isto é verdade, ou é um desvario alcoólico?
2.
Gajo (sóbrio) diz: Vamos com calma
Eu: calma?? tu sabes há quanto tempo andamos nisto?
Gajo: Praí dois ou três anos...
Eu: e isso não é ir com calma?
Gajo sorrí e diz: mas vamos com calma...
Tendo em conta que NUNCA lhe falei de namoro, nem lhe disse um banalissimo amo-te, esta "calma" é sinónimo de quê?
3.
Gajo leva-me para o meio do campo, à noite, de carro e ficamos a ouvir música e a dar beijinhos, ahh também dançamos músicas românticas fora do carro, ao luar e com uma vista magnifica sobre a cidade...a) O problema é meu que só me estou a centrar nos aspectos positivos?
b) Para gajo que já me comeu, haveria necessidade disto se eu fosse só uma queca?
Agradeço ajudas ; )
Este Fujão dá-me cabo do sistema... Dá!
E pergunto eu, com que ocorrência acontecem estes vossos encontros?
ResponderEliminarcom calma Joaninha... com calma... literalmete falando, quando o rei faz anos, uma vez por ano :( ...
ResponderEliminar1. Nada de profundamente honesto se diz depois do terceiro copo.
ResponderEliminar2. He´s just not that into you.
3. Ah... os idealistas. Fazem essas coisas apenas pela magia do acto impulsivo e para alimentar a poesia dos momentos, porque só por isso não lhe chegam. São os mais perigosos...
Patife, assustas-me com isso...
ResponderEliminarAh, situação 2 não se refere ao acto sexual... estávamos na fase poética da coisa...
Calma o raio que o parta. :P Dois anos é demasiado.
ResponderEliminarNem sabes o quanto concordo contigo S* lol
ResponderEliminarAmiga, ele não se decide... só te quer manter entretida e tu compactuas e por isso... ele não toma posição!
ResponderEliminarVenúsia:
ResponderEliminarAssustar não era a intenção. Era mais abrir os olhos. Não estou a dizer que o moço age de má fé. Mas parece-me um idealista. Esses encantam mas nunca sabem o que querem e vivem num mundo que precisa de ser auto-regado com bolas de sabão. Para quem aprecia viver na crepitante sensação de incerteza e à deriva das coisas vagas até é bom...